Contrariando aquilo que tem sido amplamente divulgado na imprensa e nas redes sociais, o FC Porto não continua a suportar o ordenado de Vítor Bruno enquanto o treinador aguarda por novo desafio profissional. A separação entre as partes aconteceu a 22 de fevereiro, semanas depois da pesada derrota frente ao Gil Vicente, a 20 de janeiro, e foi resolvida sem polémicas nem litígios.
Na verdade, o acordo de rescisão revelou-se bastante equilibrado: Vítor Bruno e a sua equipa técnica prescindiram de metade da compensação prevista até 2026, ano em que o contrato expirava. Além disso, abdicaram da totalidade dos prémios financeiros estipulados no vínculo original.
O montante acordado foi dividido em duas parcelas, sendo que uma já foi liquidada pela SAD portista e a segunda deverá ser regularizada em breve. Sem vínculos contratuais ativos, Vítor Bruno já recebeu vários contactos e sondagens — e está pronto para voltar ao ativo assim que surgir o projeto certo.