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O processo “Operação Pretoriano” continua a escrever capítulos no Tribunal da Relação do Porto. Fernando Madureira, conhecido como “Macaco”, e a esposa, Sandra, não se conformaram com as condenações aplicadas em julho — três anos e nove meses de prisão efetiva para ele, dois anos e oito meses, suspensos, para ela.
Agora, em sede de recurso, o casal procura limpar o nome: pedem a absolvição ou, no mínimo, que Madureira possa cumprir uma pena suspensa. Alegam que, na assembleia extraordinária do FC Porto, em novembro de 2023, não existiu qualquer plano criminoso. Pelo contrário, dizem ter agido apenas para proteger Pinto da Costa de uma situação que consideravam ser de “humilhação pública”.
Sublinham ainda que as agressões verificadas foram episódios individuais, sem liderança, nem consequências graves.
Mas o Ministério Público endureceu a sua posição: exige que Madureira seja condenado a nove anos de prisão efetiva e que Sandra não escape também a uma pena de reclusão. O processo, que já culminou em dez condenações, mantém-se assim em aberto.
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