A Fundação FC Porto foi oficialmente apresentada na noite de sábado, por Rui Pedroto, vice-presidente dos dragões, tendo a Escritura Pública de Constituição da instituição sido celebrada este domingo, no dia em que o emblema azul e branco celebra 132 anos de existência.
A criação da Fundação tinha sido aprovada em sede de Assembleia Geral, a 23 de novembro do ano passado, e conheceu, agora, luz. Cumpriu-se, assim, mais uma das promessas feitas por André Villas-Boas no caminho que levá-lo-ia à presidência dos dragões. Mas quais são os objetivos concretos da recém-formada instituição e que tipo de iniciativas serão levadas a cabo sob a sua égide?
Rui Pedroto vincou que a Fundação FC Porto tem o intuito de «apoiar a estratégia de sustentabilidade e responsabilidade social do Clube, concebendo e executando iniciativas ao serviço dos seus associados, trabalhadores, atletas e ex-atletas, reforçar a sua ligação ao FC Porto e a identificação com os seus valores, promover o alargamento da base associativa do Clube e a articulação com as suas Casas, bem como projetar a marca do FC Porto como o elo agregador, solidário e de partilha». Contudo, o documento onde constava a proposta levada a votos na tal reunião magna de novembro de 2024, fornece ainda mais detalhes, não só relacionados com iniciativas futuras, mas também com os próprios contornos da criação da Fundação.
Desde o apoio a «sócios, trabalhadores, atletas e ex-atletas do FC Porto em situações de vulnerabilidade social e económica» até à presença de jogadores em eventos de cariz social e «disponibilização de instalações» para diversos fins